Os rumores que circulam na imprensa italiana sobre a possível saída de Leonardo, do Milan, se forem verdadeiros, seria um erro crasso de Galliani e Berlusconi. Após a derrota para o Manchester United, por 3 a 2, na Copa dos Campeões, partida de ida das oitavas, surgiu o nome do ex-jogador e ídolo do rubro-negro, o holandês Marco Van Bastem, como o substituto de Leonardo ao final da temporada.
É simples e notório perceber a besteira que será feita se o atual técnico for demitido (caso isso aconteça, ele pode voltar ao cargo administrativo de antes). O Milan é hoje o segundo colocado no Cálcio, atrás da Inter (que tem o melhor plantel entre os times italianos) somente quatro pontos. São 15 vitórias em 25 jogos. Se analisar o time que treina em Milanello, é quase impossível sonhar com o título. A começar pela defesa, salvas exceções, como Thiago Silva e Nesta, o resto não tem nível para vestir a camisa. Quando não se pode utilizar os limitadíssimos Jankulovski e Zambrotta, é duro ver na lateral, jogadores como Abate, Luca Antonini, Oddo, e o super velho Favalli.
No meio, Seedorf e Pirlo jogam praticamente sozinhos. Os dois já passaram dos 30 anos e não podem mais carregar o piano. Ambrosini é um fantoche. Um capitão totalmente inexpressivo. Gattuso limita-se somente a marcação e Beckham poderia entrar apenas para cobranças de escanteio e faltas perto da área.
Na frente, Borriello está fazendo o máximo que se pode esperar dele. Gols bonitos, porém poucos, se comparar com últimos artilheiros, Weah e Shevchenko. Alexandre Pato ainda não mostrou todo seu potencial, apesar de lampejos de craque. Não pode colocar todo peso nas costas do garoto. É inegável o “ressurgimento” de Ronaldinho Gaúcho no futebol, mesmo que o nível ainda não se compare aos tempos áureos do Barcelona, é ele quem dita o ritmo no Milan. Nesta temporada, já marcou 12 gols e fez 14 assistências, sendo que seis para o Pato. O ganes Dominic Adiyiah, contratado depois do mundial sub-20 deste ano é mais uma aposta.
Com o tempo de trabalho e o que já foi desenvolvido por Leonardo, principalmente Ronaldinho retomando aos poucos sua melhor forma, não tem fundamento a demissão do técnico brasileiro, como informa La Gazzetta dello Sport quase toda semana. Com reforços para a próxima temporada, o segundo maior vencedor da Champions League, pode voltar a pensar em disputar ponto a ponto o italiano com a Inter, e a Europa, com Barcelona, Manchester e Real.
PS: Ronaldinho merece, no mínimo, um banquinho na Copa.
Crédito da Foto: Globo.com
É simples e notório perceber a besteira que será feita se o atual técnico for demitido (caso isso aconteça, ele pode voltar ao cargo administrativo de antes). O Milan é hoje o segundo colocado no Cálcio, atrás da Inter (que tem o melhor plantel entre os times italianos) somente quatro pontos. São 15 vitórias em 25 jogos. Se analisar o time que treina em Milanello, é quase impossível sonhar com o título. A começar pela defesa, salvas exceções, como Thiago Silva e Nesta, o resto não tem nível para vestir a camisa. Quando não se pode utilizar os limitadíssimos Jankulovski e Zambrotta, é duro ver na lateral, jogadores como Abate, Luca Antonini, Oddo, e o super velho Favalli.
No meio, Seedorf e Pirlo jogam praticamente sozinhos. Os dois já passaram dos 30 anos e não podem mais carregar o piano. Ambrosini é um fantoche. Um capitão totalmente inexpressivo. Gattuso limita-se somente a marcação e Beckham poderia entrar apenas para cobranças de escanteio e faltas perto da área.
Na frente, Borriello está fazendo o máximo que se pode esperar dele. Gols bonitos, porém poucos, se comparar com últimos artilheiros, Weah e Shevchenko. Alexandre Pato ainda não mostrou todo seu potencial, apesar de lampejos de craque. Não pode colocar todo peso nas costas do garoto. É inegável o “ressurgimento” de Ronaldinho Gaúcho no futebol, mesmo que o nível ainda não se compare aos tempos áureos do Barcelona, é ele quem dita o ritmo no Milan. Nesta temporada, já marcou 12 gols e fez 14 assistências, sendo que seis para o Pato. O ganes Dominic Adiyiah, contratado depois do mundial sub-20 deste ano é mais uma aposta.
Com o tempo de trabalho e o que já foi desenvolvido por Leonardo, principalmente Ronaldinho retomando aos poucos sua melhor forma, não tem fundamento a demissão do técnico brasileiro, como informa La Gazzetta dello Sport quase toda semana. Com reforços para a próxima temporada, o segundo maior vencedor da Champions League, pode voltar a pensar em disputar ponto a ponto o italiano com a Inter, e a Europa, com Barcelona, Manchester e Real.
PS: Ronaldinho merece, no mínimo, um banquinho na Copa.
Crédito da Foto: Globo.com
