O Brasil novamente caiu em um grupo fácil. Fácil para quem não conhece o futebol, que ultimamente vem pregando peças, principalmente em decisões. È certo que a seleção brasileira está sendo considerada a grande favorita, por ter ganhado o último mundial e ter se classificado em primeiro nas eliminatórias sul-americanas. Mas nem sempre esse favoritismo é bem vindo, vale lembrar a França na copa da Ásia, que nem se quer avançou na primeira fase.
Japão, Austrália e Croácia fazem frente ao Brasil no Grupo F. A seleção japonesa treinada por Zico, traz como grande destaque o meio campista Hidetoshi Nakata e o brasileiro naturalizado Alex. Já os australianos que conseguiram a última vaga através da repescagem contra o Uruguai, estão empolgados. Vale ficar de olho em Harry Kewell, destaque do Liverpool-ING, e seu capitão, o atacante Mark Viduka. Guus Hiddink é o comandante da Austrália, o mesmo que levou a seleção coreana as semifinais do último mundial. A Croácia por sua vez, seria o adversário menos temido no grupo do Brasil, mas é sempre bom observar o seu atacante, o perigosíssimo Dado Prso, do Rangers-ESC.
Se passar da primeira fase, o Brasil baterá de frente com EUA, Gana, Itália ou Republica Tcheca. Apesar de grande tradição em copas, a Itália pode ser apenas co-adjuvante nesse grupo, onde se encontra a fortíssima seleção tcheca, que conta com vários craques, como Pavel Nedved jogador da Juventus-ITA, Milan Baros do Aston Villa-ING, entre outros.
Nossos “hermanos” mais uma vez se complicaram. Caíram novamente no chamado “grupo da morte”, com Holanda, Servia e Montenegro e Costa do Marfim. Alemanha, Portugal e França, estão em grupos razoáveis, mas é bom não vacilar. Já a Ucrânia, do artilheiro Andriy Shevchenko, Suécia e as demais seleções correm por fora, mas com capacidade de supreender.